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  • Campos Neto e Projeto Nova Inflação dos Alimentos

    Campos Neto e Projeto Nova Inflação dos Alimentos

    Em um evento de destaque nesta segunda-feira, 23 de outubro, o presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto, discutiu entre os principais pontos de interesse, destaca-se a preocupação com a perspectiva de uma nova onda de nova inflação dos alimentos e seus preços, bem como a identificação de fatores que podem influenciar esse cenário econômico.

    El Niño e sua Contribuição para a Volatilidade nos Preços dos Alimentos

    Campos Neto, em sua apresentação, apontou as características climáticas conhecidas como El Niño como um dos principais responsáveis ​​pela volatilidade nos preços dos alimentos. O El Niño ocorre quando há um aquecimento anormal das águas na parte tropical ou equatorial do Oceano Pacífico, o maior oceano do planeta. Essa alteração climática substancial pode desencadear mudanças significativas nos padrões climáticos em escala global.

    No contexto do Brasil, o El Niño está exercendo um impacto significativo na distribuição das chuvas em diferentes regiões do país. O Sul do Brasil, por exemplo, enfrenta um aumento substancial no volume de chuvas, o que pode afetar as safras agrícolas e, consequentemente, os preços dos alimentos. Por outro lado, as regiões Norte e Nordeste vivenciam um período de tempo mais seco, o que pode ter impactos negativos na produção agrícola nessas áreas.

    Além disso, o Sudeste, o Centro-Oeste e o oeste da Amazônia estão enfrentando temperaturas acima da média, o que também pode afetar a produção agrícola e, consequentemente, os preços dos alimentos.

    Um exemplo concreto da gravidade desses impactos é a situação em Santa Catarina, onde mais de 46 mil propriedades rurais já sofrem os efeitos das fortes chuvas. Produtores de hortaliças, por exemplo, relatam prejuízos que ultrapassaram os R$ 200 mil, evidenciando os desafios enfrentados pelos agricultores em meio a esse cenário climático instável.

    Estabilização dos Preços de Energia após a Guerra em Israel

    Em seu discurso, Campos Neto também comentou sobre a estabilização dos preços de energia no Brasil. Ele apontou que os preços de energia parecem ter se estabilizado após as primeiras instabilidades provocadas pela guerra em Israel, um conflito que gerou preocupações em relação à oferta de petróleo e gás natural.

    No entanto, o presidente do Banco Central destacou que ainda existem incertezas significativas em relação aos efeitos desse conflito nos preços do petróleo, um componente fundamental para a economia global. A volatilidade nos preços do petróleo pode impactar os custos de produção e, em última análise, afetar os preços dos produtos finais, incluindo os alimentos.

    Desinflação nos Países Desenvolvidos e sua Origem Enigmática

    Um ponto que chamou a atenção durante o evento foi a observação de Campos Neto de que não está claro de onde vem a desinflação que está sendo observada nos países desenvolvidos. Ele disse que esse movimento de desinflação seja oriundo dos Estados Unidos ou mesmo do mercado de petróleo. Essa incerteza em relação à origem da desinflação em economias envolvidas aumenta o mistério em torno dessa especificidade econômica global.

    Dividendos da Petrobras Abalam ou Mercado Financeiro

    Além das questões relacionadas à inflação dos alimentos, Campos Neto abordou um tópico que gerou grande repercussão no mercado financeiro: os dividendos da Petrobras. Uma notícia envolvendo os dividendos da gigante petrolífera assustou os investidores, levando a uma queda acentuada nas ações da empresa na segunda-feira, 24 de outubro. Essa situação despertou preocupações sobre a relação entre o cenário geopolítico, a Petrobras e a economia brasileira como um todo.

    Perspectivas Futuras e a Complexidade da Economia Brasileira

    Os comentários e análises apresentados por Campos Neto durante o evento do Estadão lançaram luz sobre diversos fatores que podem influenciar a economia brasileira nos próximos meses. O impacto do El Niño nos preços dos alimentos, a estabilidade dos preços de energia após a guerra em Israel, as incertezas globais em relação à desinflação e a turbulência no mercado de ações da Petrobras são todos elementos que economistas, investidores e cidadãos brasileiros devem acompanhar de perto à medida que a economia se adapta a um ambiente complexo e sonoro. Conhecer e compreender esses fatores é fundamental para tomar decisões informadas no cenário econômico atual, que é repleto de desafios e incertezas.

    A inflação dos alimentos é um tema de grande relevância, pois afeta diretamente a vida cotidiana das pessoas, influenciando os custos de alimentação e, por conseguinte, o poder de compra das famílias. Essa inflação ocorre quando os preços dos alimentos aumentam de forma significativa e persistente ao longo do tempo. Aqui estão alguns aspectos importantes a serem considerados sobre a inflação dos alimentos:

    Causas da Nova Inflação dos Alimentos:

    • Fatores Climáticos: Mudanças nas condições climáticas, como secas, inundações, tempestades e o fenômeno El Niño, podem afetar a produção agrícola e a oferta de alimentos, levando a aumentos nos preços.
    • Demanda e Oferta: A oferta e a demanda por alimentos desempenham um papel crucial na determinação dos preços. A escassez de oferta ou o aumento na demanda podem levar a pressões inflacionárias.
    • Custos de Produção: Os custos de produção agrícola, incluindo sementes, fertilizantes, mão de obra e combustível, podem afetar os preços dos alimentos. Aumentos nos custos de produção muitas vezes são repassados aos consumidores.
    • Políticas Governamentais: Medidas governamentais, como tarifas de importação, subsídios agrícolas e regulamentações, também podem influenciar os preços dos alimentos.

    Impacto Social e Econômico:

    • A inflação dos alimentos impacta diretamente a população de baixa renda, que gasta uma parcela significativa de sua renda em alimentos. Quando os preços sobem, as famílias podem enfrentar dificuldades para atender às necessidades básicas.
    • A alta dos preços dos alimentos pode levar a protestos e agitação social em países onde a segurança alimentar é um desafio.

    Alimentos Mais Afetados:

    Grãos (Arroz, Trigo, Milho):

    • Grãos são elementos essenciais na alimentação em muitas partes do mundo. Alterações climáticas, escassez de água e previsões podem impactar os níveis de produção desses grãos.
    • Os preços dos grãos também são influenciados pelos custos de produção, como fertilizantes e combustíveis.

    Carnes (Bovina, Suína, de Aves):

    • A produção de carne está sujeita a flutuações na oferta de ração para animais, que é afetada pelas condições climáticas e custos de grãos.
    • Questões de saúde animal, como epidemias, também podem prejudicar a produção e aumentar os preços das carnes.

    Laticínios (Leite, Queijo, Manteiga):

    • As variações na produção de leite estão ligadas a fatores climáticos que afetam pastagens e alimentação do gado.
    • A demanda por produtos lácteos pode aumentar em países em desenvolvimento, contribuindo para a pressão sobre os preços.

    Óleos Vegetais (Óleo de Soja, Óleo de Palma):

    • Os óleos vegetais são usados ​​em uma variedade de alimentos processados ​​e na culinária. Sua produção é sensível às condições climáticas e aos custos de produção.
    • Além disso, a demanda por óleos vegetais é influenciada por fatores como a conscientização sobre a saúde e as mudanças nos padrões de alimentação.

    Frutas e Vegetais:

    • A produção de frutas e vegetais é fortemente afetada pelas variações climáticas e sazonais.
    • Transporte e logística também desempenham um papel na determinação dos preços de produtos perecíveis, uma vez que impactam a disponibilidade e o frescor desses alimentos.

    Peixes e Frutos do Mar:

    • A pesca é influenciada pela saúde dos ecossistemas aquáticos e pelas regulamentações governamentais.
    • A sobrepesca e a manipulação dos oceanos podem levar a escassez e, consequentemente, a preços mais elevados.

    Café e Cacau:

    • Produtos como café e cacau são vulneráveis ​​às flutuações climáticas e questões relacionadas à política, afetando a produção global.
    • Fatores como o custo do transporte e questões políticas em países produtores também podem impactar os preços.

    Açúcar:

    • A produção de açúcar é influenciada pelo cultivo da cana-de-açúcar, que é às condições climáticas sensíveis.
    • Além disso, políticas de subsídios e tarifas comerciais podem afetar os preços do açúcar no mercado internacional.

    Políticas de Mitigação:

    • Os governos frequentemente adotam medidas para mitigar os impactos da inflação dos alimentos, como subsídios alimentares, programas de segurança alimentar e controle de preços. No entanto, essas políticas têm prós e contras, e podem não resolver completamente o problema.

    Tendências Recentes:

    • A inflação dos alimentos é uma preocupação global. Em anos recentes, eventos climáticos extremos, como secas e inundações, afetaram a produção agrícola em várias partes do mundo, contribuindo para aumentos nos preços dos alimentos.
    • Fatores como a pandemia de COVID-19 também impactaram as cadeias de suprimento de alimentos e os preços de alguns produtos.

    A Importância da Monitorização:

    • Economistas, autoridades governamentais e organizações internacionais monitoram de perto a inflação dos alimentos, a fim de tomar medidas adequadas para lidar com essa questão crítica.

    Em resumo, a inflação dos alimentos é um fenômeno complexo que pode ser desencadeado por uma série de fatores, desde eventos climáticos até questões de oferta e demanda. Ela tem implicações significativas para a segurança alimentar e a estabilidade econômica, e é uma preocupação central para economias em todo o mundo. Portanto, entender suas causas e consequências é fundamental para a formulação de políticas econômicas eficazes e para o planejamento financeiro das famílias.

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  • Como aproveitar 100% das frutas e legumes

    Como aproveitar 100% das frutas e legumes

    É possível aproveitar muito mais do que você imagina em cada alimento. Utilizar as cascas, sementes, folhas, talos polpas é fácil e sustentável.

    A Chef Paula Labaki lembra que os alimentos têm muitos nutrientes exatamente na parte que, muitas vezes, são desperdiçadas.

    O mais importante é termos a consciência de que, na cozinha,  não existe lixo. Além disso, quanto menos industrializados usamos, menos lixo vamos gerar. E nosso planeta está no limite: ou cuidamos dele ou ele entra em colapso.

    A chef e professora do Centro Europeu, Iracema Bertoco, diz que além de ser sustentável utilizar toda a parte de frutas e verduras, é extremamente benéfico para as finanças.

    “Quando você compra um alimento, paga por ele completo. Se joga alguma dessas partes fora, você está jogando dinheiro fora também”, ensina a chef.

    Ela também afirma que algumas partes do alimento para serem aproveitados devem passar por processos de cozimento para ficarem mais palatáveis, como é o caso da casca de laranja e tangerina, que são usadas para fazer doces.

    Porém existem algumas cascas de frutas que são mais versáteis, não precisando passar por cozimento, como é o caso da casca da melancia e do melão.

    Tenho uma receita de doce da casca de melancia que fica parecendo uma cocada e de um ceviche com a mesma casca que não precisa de cocção e fica divino!

    Os legumes também são utilizados de forma integral nas preparações das receitas.”Dá para usar as cascas de abóboras, batatas, ramas e talos de cenoura e beterraba, e até a entrecasca da mandioca picadinha, que pode substituir o palmito em alguns preparos”.

    Algumas dicas para aproveitar todo o alimento

    verduras
    Fonte: Divulgação
    • Abóbora: além da polpa, aproveitam-se casca e semente. Da casca, podem ser feitos chips e, ainda, aproveitá-la em receitas. As sementes viram ótimo tira-gosto quando secas e salgadas.
    • Agrião: os talos podem ser utilizados em patês, refogados, recheios de torta e até sopa.
    • Alho-poró: é 100% aproveitável. Com a parte verde-escuro podem ser feitos caldos ou bolinhos. Já a raiz, frita, permite ser usada na finalização de risotos
    • Batata: a casca se transforma em salgadinho quando seca no forno e, depois, salgada.
    • Beterraba: os talos também podem ser usados em diferentes receitas, desde patês até recheios de torta, sopa e refogados. A casca ainda é aproveitada em suflês.
    • Brócolis: além de refogados, os talos podem ser aproveitados em bolinhos, patês, recheios de torta e sopas.
    • Cebola: a casca rende um caldo de sabor e cores incríveis.
    • Cenoura: a rama da cenoura pode virar um delicioso pesto, enquanto o talo rende deliciosos bolinhos.
    • Couve-flor: as folhas viram creme e bolinhos. São igualmente boas quando refogadas.
    • Mandioquinha: assada no forno ou frita e, depois, salgada, a casca se transforma em delicioso aperitivo
    • Abacaxi: mais que composições líquidas, como suco e chás, a casca é boa para ser usada em farofas e bolos, entre outros doces.
    • Banana: a casca, depois de muito bem higienizada, pode ser refogada, virar ragu, bolo, pão, compota, brigadeiro e até farinha, entre outras ideias criativas na cozinha.
    • Laranja: a casca é deliciosa quando cristalizada, usada em bolo ou para saborizar doces.
    • Mamão: a casca rende geleias e compotas.
    • Manga: a casca pode ser usada no preparo de sorvetes e doces, como a receita de canjica.
    • Melancia: a parte branca (entrecasca) se transforma em doces caseiros e até compotas

    Receitas

    Ceviche de casca de melancia da chef Iracema Bertoco

    aproveitamento dos alimentos
    Ceviche de casca de melancia (Fonte: Divulgação)

    Ingredientes:

    200g de casca de melancia (parte verde e branca) cortadas em lâminas fininhas
    1 pimenta dedo de moça picadinha
    1/2 cebola roxa cortada em Juliene
    Coentro a gosto
    30 ml de azeite de oliva
    Suco de 2 limões

    Modo de Preparo:

    Misture todos os ingredientes.
    Sirva levemente gelado.
    Se desejar, salpique sementes de melancia torradas sobre o ceviche.

    Doce de casca de melancia da Iracema Bertoco

    alimento
    Cocada de casca de melancia (Fonte: Divulgação)

    Ingredientes:

    300g de casca de melancia ralada em ralo grosso (parte branca e verde)
    100g de açúcar demerara
    1 pau de canela

    Modo de Preparo:

    Coloque os ingredientes em uma panela e leve ao fogo baixo até ficar transparente – aproximadamente dez minutos.
    Deixe esfriar e guarde em potes herméticos.

  • Descubra os alimentos que aumentam sua imunidade nessa pandemia

    Descubra os alimentos que aumentam sua imunidade nessa pandemia

    Devido a nova pandemia do coronavírus, a procura por remédios que aumentam a imunidade cresceu bastante. O que muitos não sabem é que existem diversos alimentos que também fazem esse papel.

    Inicialmente vamos compreender por que a necessidade de aumentar e manter a imunidade alta.

    O sistema imunológico humano consiste em uma rede de células e órgãos que combatem os invasores externos, podendo ser bactérias, fungos, protozoários e vírus, ou agentes nocivos, como substâncias tóxicas. Quando o sistema imune (anticorpos) não consegue combater os invasores de forma eficiente e eficaz, o corpo reage com doenças, infecções ou alergias.

    Por isso, é tão importante aumentar e manter a imunidade alta, visto que as chances de ficar doente são reduzidas, ajudando, também, o corpo a reagir àquelas doenças que já se manifestaram.

    Os alimentos que ajudam a fortalecer o sistema imunológico são aqueles ricos em vitaminas e minerais, principalmente os que possuem zinco, selênio, ômega-3, probióticos, vitaminas A, C e E, além disso, é necessário diminuir o consumo de gordura, açúcar e industrializados, com corantes e conservantes.

    Vale salientar que esses alimentos não devem ser consumidos apenas quando o indivíduo estiver doente, mas diariamente e em quantidades significativas.

    Segue alguns exemplos:

    Alimentos que aumentam a imunidade
    Fonte: Divulgação
    • Zinco: ostras, camarão, carne de vaca, frango, peru e peixe, fígado, gérmen de trigo, grãos integrais e frutos secos (castanha, amendoim e castanha do Pará);
    • Selênio: castanha do pará, trigo, arroz, gema de ovo, sementes de girassol, frango, pão de forma, queijo, repolho e farinha de trigo;
    • Ômega-3: sardinha, salmão, arenque, atum, sementes de chia, nozes e linhaça;
    • Probióticos: iogurte natural, leite fermentado tipo kefir ou Yakult para manter a saúde intestinal.
    • Vitamina A: cenoura, batata doce, manga, espinafre, melão, acelga, pimentão vermelho, brócolis, alface e ovo;
    • Vitamina C: laranja, tangerina, abacaxi, limão, morango, melão, mamão, manga, kiwi, brócolis, tomate, melancia e batata com casca;
    • Vitamina E: sementes de girassol, avelã, amendoim, amêndoas, pistache, manga, azeite de oliva, molho de tomate, azeite de girassol, nozes e mamão;

    Além desses alimentos, manter um estilo de vida saudável é essencial para a defesa natural do corpo. Por isso é recomendado praticar de forma regular exercícios físicos de leve a moderado, não fumar, ter de 7 a 8h de sono por noite, expor-se ao sol diariamente (de preferência até as 10h ou depois das 16h, sem protetor solar), evitar situações de estresse, consumir bebidas alcoólicas de forma moderada, beber no mínimo 2 litros de água mineral ou filtrada diariamente.

    Lembrando que essas dicas devem ser seguidas todos os dias, pois só assim o sistema imunológico será eficiente.

    E você, já está seguindo esses conselhos para melhorar sua saúde?

    ATENÇÃO!!!!
    O consumo desses alimentos e a realização dessa rotina não são suficientes para lhe proteger totalmente contra o coronavírus, porém são medidas que lhe ajuda a manter seu corpo mais forte e preparado para combater microrganismos patológicos. Para maiores informações sobre tratamentos do COVID-19, acesse o site da Secretaria de Saúde do seu estado.


  • Puro e bom: um produto que impede o seu consumo de agrotóxicos

    Puro e bom: um produto que impede o seu consumo de agrotóxicos

    Puro e bom: um produto que impede o seu consumo de agrotóxicos
    Taynara Alves, pesquisadora e criadora do “Puro e bom”. Foto: Divulgação.

    A estudante recém formada em Gestão de Negócios e Inovação da Faculdade de Tecnologia do Estado (Fatec) Sebrae, Taynara Alves, acaba de revolucionar o mercado alimentício com sua criação que promete retirar os agrotóxicos de alimentos do setor de hortifruti. 

    O produto, batizado de “Puro e Bom”, permite uma limpeza profunda, capaz de remover dos alimentos, até 85% dos metais pesados e substâncias químicas de agrotóxicos, que podem ser prejudiciais à saúde.

    Vencedora do concurso da aceleradora Start Ambev, do qual participaram 2.400 mil inscritos, Taynara ficou entre os 15 candidatos selecionados, e recebeu um aporte de R$ 50 mil para investir em seu projeto, ganhando ainda uma mentoria da aceleradora prevista para começar na segunda quinzena de novembro. A empreendedora participa ainda do programa de aceleração da Prefeitura de São Paulo, Vai Tech, que orienta os participantes sobre como viabilizar os projetos no mercado.

    Puro e bom: um produto que impede o seu consumo de agrotóxicos
    Foto: Divulgação

    A solução criada por Taynara, que também fez graduação em Química pela Universidade Federal do ABC, bem como um curso técnico de Química na Etec Getúlio Vargas, já encontra-se à venda em pequenas e microempresas do segmento de alimentação saudável, caso de fabricantes de papinhas infantis, refeições fitness, hortifrútis e alguns restaurantes. As embalagens possuem o volume de um litro e custam em torno de R$ 60,00.

    E você, o que acha de pesquisas como essa, que visam um consumo mais saudável dos alimentos? 

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