Tag: Itália

  • Itália busca Supremacia no Mercado de Tomates Enlatados no Brasil

    Itália busca Supremacia no Mercado de Tomates Enlatados no Brasil

    Itália, uma nação que é muito sinônimo de tomates de alta qualidade, está embarcando em uma missão culinária no Brasil, buscando a supremacia no mercado de tomates em enlatados e molhos. A Itália produz anualmente cerca de 5,5 milhões de toneladas de tomates, representando aproximadamente 15% da produção mundial. Quando se trata de tomates processados, o país é indiscutivelmente líder global, sendo extremamente reconhecido pela qualidade incomparável. No entanto, apenas uma fração ínfima dessa riqueza encontra o caminho italiano para o Brasil. A maior parte permanece na Europa ou é exportada para a Ásia e a África.

    Um projeto organizado “Meu Tomatí” surge com a missão audaciosa de reverter essa tendência e conquistar uma parte substancial do mercado brasileiro, buscando a supremacia no mercado de tomates.

    Itália busca Supremacia no Mercado de Tomates Enlatados no Brasil
    Itália busca Supremacia no Mercado de Tomates Enlatados no Brasil. Foto: Arquivo/Divulgação

    Este projeto, apoiado pela União Europeia no âmbito do programa AGRIP-SIMPLE e pela OI Pomodoro Industria Bacino Centro Sud, tem percorrido o Brasil com um objetivo claro: destacar a qualidade dos tomates e molhos italianos. O alvo público? Empresários do setor de importação, chefs renomados e meios de comunicação. A estratégia é cristalina: conquistar o coração e o paladar do povo brasileiro, e a supremacia no mercado de tomates no Brasil, demonstrando que o tomate italiano é um investimento culinário que vale cada mordida.

    A Câmara Ítalo Brasileira de Comércio trouxe especificações do projeto em cinco estados brasileiros: Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina. Todas as apresentações tinham algo em comum: pratos magnificamente elaborados com tomate italiano, destinados a seduzir até os paladares mais exigentes.

    O projeto tem um objetivo ambicioso: expandir a presença dos tomates italianos processados ​​- incluindo molhos, tomates pelados e passas – no Brasil ao longo dos próximos três anos. Em 2021, o Brasil importou aproximadamente 20,6 mil toneladas de tomates processados ​​da Itália. Apenas até maio deste ano, já atingiu a marca de 12,8 mil toneladas. Apesar desses números já impressionantes, os italianos são famosos por mais.

    Michele Sabatio, um dos representantes do projeto, destaca: “São 37 milhões de descendentes de italianos no Brasil. Só aí já temos um mercado que ainda não foi totalmente conquistado[…]. Chegamos aqui os nossos tomates enlatados, mas ainda é muito pouco pelo potencial que o mercado brasileiro tem.”

    O Tesouro Chamado “San Marzano”

    Uma variedade de tomate que está roubando corações ao redor do mundo, e que é um dos destaques na campanha, é o venerável tomate San Marzano. Este tesouro culinário é cultivado no Sul da Itália e é conhecido por sua forma alongada, casca fina, polpa firme e sabor doce, com baixa quantidade de sementes e acidez suave.

    Os tomates San Marzano produzidos na região da Campânia ostentam um prestigioso selo de Denominação de Origem Protegida (DOP) da União Europeia. Essa certificação garante aos consumidores que estão adquirindo produtos autênticos de qualidade superior. É um selo que promove a confiança do consumidor e apoia os produtores locais que seguem padrões de produção exclusivos.

    Portanto, à medida que o projeto desembarca no Brasil com a missão de cativar os paladares com a excelência dos tomates italianos, os amantes da culinária brasileira podem esperar uma invasão de sabores, qualidade e tradição que só a Itália pode proporcionar. O mercado de tomates enlatados e molhos está pronto para ser transformado com um toque autêntico da península italiana, e os consumidores brasileiros têm muito a saborear e apreciar.

    A saga italiana em busca da conquista dos paladares brasileiros é um conto de sabores e uma jornada que pode revolucionar o mercado de tomates no Brasil, deixando uma herança de excelência gastronômica.

    Você sabia que há uma diversidade imensa para se utilizar a tomate na gastronomia? Corre e dá uma olhada nas receitas que selecionamos com muito carinho!

  • Cidade italiana cria o maior queijo pecorino no mundo

    Cidade italiana cria o maior queijo pecorino no mundo

    Foi reconhecido no dia 20 de julho, na cidade de Loculi, no sul da Itália, que o “Gingante Del Cedrino” é o maior queijo pecorino do mundo, entrando para o livro do Guinness. Foi o prefeito de Loculi, Alessandro Luche, que recebeu o certificado do Guinness.

    O queijo possui um pouco mais de um ano e 598,5 quilogramas, 165 centímetros de diâmetro, 60 centímetros de altura, superando, assim, o queijo de Ascoli Piceno que, em 2010, um pecorino com 534,7 quilogramas, 158 centímetros de diâmetro e altura de 29 centímetros.

    o maior pecorino do mundo foi fabricado no dia 12 de maio de 2019 com 4,5 mil litros de leite de ovelha, além de ter sido necessário 25 quilogramas de sal, 700 ml de coalho e 200 gramas de fermentos lácticos.

    O queijo já foi repartido e dado para degustação. Pela internet, um pedaço de 500 gramas do pecorino custa por volta de cinco euros (cerca de R$ 30).

  • Café Napolitano poderá se tornar patrimônio Mundial da UNESCO

    Café Napolitano poderá se tornar patrimônio Mundial da UNESCO

    A região da Campânia, na Itália, enviou um dossiê com um pedido de transformar a “cultura do café expresso napolitano” em um patrimônio cultural imaterial da humanidade.

    O documento que foi enviado para Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e a Cultura (UNESCO) foi criado por diversos professores, antropólogos e juristas e assinado pelo governador da região, Vicenzo De Luca.

    O comunicado oficial se refere ao café como sendo, não apenas uma bebida, mas como cultura e tradição local.

    Café na Itália não é apenas uma bebida, mas exprime uma verdadeira e própria cultura, um rito todo napolitano que deu vida a tradições difundidas por todos os lugares, como aquela do café suspenso, que evoca o senso de hospitalidade, solidariedade e convivência.

    A prática deu início em Nápoles, durante o período da Segunda Guerra Mundial, e hoje é conhecida e usada no mundo todo. O gesto de gentileza é bastante simples, ele consiste em uma pessoa pagar pelo seu café e deixar um outro já pago para o próximo cliente ou para quem não tem dinheiro para pagar pela sua bebida, sendo tudo de maneira anônima.

    O comunicado ainda diz que a “candidatura de grande relevância, plenamente em linha com o importante trabalho desenvolvido nos últimos anos, e também com a iniciativa do conselheiro Francesco Emilio Borrelli, pelo reconhecimento por parte da Unesco de uma das mais significativas tradições agroalimentares”.

    O dossiê, conforme o governo, sintetiza o valor da identidade da cultura do café tanto para os napolitanos como para todos os italianos, preservando e protegendo o meio-ambiente. 

     Junto aos elementos alimentares próprios dessa tradição, foram evidenciados no dossiê os perfis ligados ao desenvolvimento sustentável, à proteção do meio-ambiente, à preservação dos ecossistemas que são extremamente conectados a essa nossa cultura. Depois da ‘Arte dos Pizzaiolos Napolitanos’, também a cultura do café expresso napolitano merece o prestigioso reconhecimento da Unesco

  • Entenda porque as trufas são tão caras

    Entenda porque as trufas são tão caras

    As trufas são fungos comestíveis que vivem em simbiose nas raízes das plantas, principalmente de carvalhos e castanheiras, isto é, como muitas destas plantas estão em regiões temperadas, os fungos armazenam nutrientes minerais aproveitados pelas plantas nos períodos hostis, facilitando, também, a absorção de nutrientes dos solos e permitindo o crescimento das raízes através da produção de hormônios do crescimento. Já os fungos, recebem pelo menos 10% do que as plantas produzem.

    Os dois tipos de trufas mais conhecidas são chamadas de trufa negra e trufa branca. A branca é originária da região de Alba, na Itália, e a negra pode ser encontrada na França, na região de Perigord, porém é mais comum ser encontrada em solos italianos.

    As trufas ficaram conhecidas por ser uma iguaria muito consumida em países europeus e foi considerada um dos insumos mais caros do mundo.

    No começo de dezembro de 2014, a Sotheby, realizou um leilão no mundo todo onde vendeu uma trufa branca, tida como a maior do mundo. O licitante foi um chinês que pagou por 61.250 dólares.

    Mas por que são tão cara?

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    Trufa Branca (Fonte: divulgação)

    Seu preço elevado se deve por dois motivos: sua safra é bem curta e sua cadeia produtiva demanda muitas pessoas e altos gastos até chegar ao consumidor final.

    A trufa negra é coletada entre o mês de maio e dezembro, já a branca é mais rara, e por isso, mais cara, a coleta é feita entre dezembro e março.

    As trufas são um alimento selvagem, isto é, elas não podem ser cultivadas, apesar de que várias pessoas têm tentado, há muito tempo, fazer suas fazendas de trufas, mas não obtêm sucesso na produção e raramente resulta em produtos bons.

    Encontrar as trufas não é tarefa fácil, são necessário vários funcionários para conseguir a quantidade suficiente para distribuição, são cerca de 18 mil pessoas em todo o território italiano.

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    Trufa negra (Fonte: divulgação)

    O caçador de trufas entra na mata e, normalmente, usa um cão farejador para detectar onde a iguaria se esconde.

    O processo da colheita até a distribuição deve ser feita bem rápido para que não seja perdido suas características.

    Assim que a trufa é desenterrada, uma parte dela é colocada de novo no solo para que possa se reproduzir novamente.

    Logo após a colheita o fungo começa a perder água por evaporação. A empresa que é responsável pela coleta, não mede esforços e nem dinheiro para que ela chegue em ótimas condições ao consumidor final.

    Curiosidade

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    Porca “caçando” trufas (Fonte: divulgação)

    Antigamente, as pessoas usavam porcas para caçar as trufas, isto acontecia porque a iguaria exala um odor semelhante à testosterona e elas conseguiam encontrar com muito mais facilidade e agilidade.

    Porém, existia um problema nesse método, as porcas comiam as trufas, além disso, elas danificam as camas de trufas, sendo assim, o uso das porcas para caçar as trufas foi proibido em 1985.

    Sabor

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    Prato com tufas (Fonte: divulgação)

    O sabor da trufa negra se manifesta mais quando ela é cozida, liberando seu aroma característico, possuindo o sabor semelhante ao funghi e quanto é coletada em associação com aveleiras o sabor tem notas de avelã.

    Já a trufa branca tem o sabor bem mais pronunciado e um aroma bem típico, e por isso, é indicado ser consumida crua.

    Por causa do seu sabor, você costuma ver ambas as trufas sendo servidas em como complemento de pratos, ao invés de serem o ingrediente principal da refeição.

    Por causa da fama desse ingrediente, às vezes, aparecem no mercado produtos com nome “trufado”, porém nem sempre o ingrediente natural aparece na composição. Os produtos de qualidade usam as trufas de verdade na composição, sendo um azeite de trufa de má qualidade praticamente não tem gosto da verdadeira trufa ou ele não dura no prato.

  • Itália: preocupação com o “happy hour” pós quarentena

    Itália: preocupação com o “happy hour” pós quarentena

    O governo italiano iniciou a maior flexibilização do isolamento social desde o início da pandemia na última segunda feira (18), com a reabertura do comércio, bares, restaurantes, praias, atividades culturais, salões de beleza.

    Mas para isso, as autoridades locais  impuseram algumas regras como o uso de máscaras, manter a distância de um metro entre mesas, ou, então, que sejam colocadas barreiras entre as mesas, o atendimento deverá ser agendado e não haverá cardápio de papel.

    Porém, tanto o primeiro ministro, Giuseppe Conte, quanto os governadores se mostram preocupados com a aglomerações de pessoas na “movida” (palavra que possui o sinônimo de vida noturna e “happy hour”).

    Ontem (21), Conte afirmou ao uma idosa que lhe abordou na entrada do Senado que a curva epidemiológica pode subir novamente.

    Agradeço aos italianos, mas ainda não acabou, é bom deixar claro. Não é hora de festa e de movida. Do contrário, a curva sobe novamente

    Em Pádua e Palermo existem registros de aglomerações em bares da cidade.

    O governador de Vêneto, Luca Zaia, ameaçou fechar novamente bares, restaurantes e praias caso haja uma nova escalada dos contágios na região. O governador anunciou que divulgará um anúncio com regras para “happy hour”.

    Não tenho nada contra a festa, mas proibição de aglomerações e uso de máscaras são condições obrigatórias para a tutela dos cidadãos

    Já o prefeito da província de Benevento, Antônio Cappetta pediu que os locais proibissem a venda de bebidas alcoólicas após as 23h.

    Em Milão, o prefeito Giuseppe Sala disse foi o primeiro a repreender os jovens, chamando sua atenção, mas afirma que a reabertura é um bom investimento para todos.

    O governo da Itália afirma que o cronograma de reabertura está condicionado à evolução da situação epidemiológica no país, no qual a curva apresenta trajetória de queda há mais de um mês.

    De acordo com a Defesa Civil, a Itália tem cerca de 227 mil casos e mais de 32 mil mortes na pandemia do Covid-19.

  • Curso Internacional de Gastronomia Mediterrânea e Italiana chega ao Brasil

    Curso Internacional de Gastronomia Mediterrânea e Italiana chega ao Brasil

    A Chef Jacqueline Almeida e o Chef Italiano Michelle Candeloro, trazem para os amantes e profissionais da gastronomia de Fortaleza e Rio de Janeiro uma experiência de aprendizado da Cozinha Clássica Mediterrânea e Italiana, com insumos e técnicas originais.

    O curso terá uma duração total de 20 horas, com 03 aulas práticas, duas com menu mediterrâneo completo (entradas, primeiro prato, segundo prato, sobremesa, e harmonização de azeites e vinhos), e uma aula especial sobre a elaboração das massas frescas mediterrâneas.

    As aulas serão práticas ministradas pelo chef e mestre da cozinha clássica italiana Michelle Candeloro, com apoio da chef e mestre Jacqueline Almeida.

    O curso oferece uma qualificação de valor e chancela internacional, respaldada pela prestigiosa Federazione Italiana Cuochi.

    As turmas formadas terão um mínimo de 10 e máximo de 20 alunos.

    Curso Internacional de Gastronomia Mediterrânea e Italiana chega ao Brasil
    Fonte: Perfil de Instagram da chef Jacqueli

    Serviço

    Datas para Fortaleza:
    Dias 2, 3 e 4 ou 3, 4 e 5 de julho 2020.
    Datas para Rio de Janeiro:
    Dias 7, 8 e 9 de julho 2020

    Investimento : R$1. 000 (mil Reais) com pagamento de 5X, no boleto bancário. À vista, 10% de desconto.

    Contato para inscrições e dúvidas:

    • Whatsapp +351 911 557 479
    • E-mail: jacsalmeida@gmail.com.
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