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  • Brasil e Coreia do Sul Fortalecem o Programa Segurança de Alimentos

    Brasil e Coreia do Sul Fortalecem o Programa Segurança de Alimentos

    Em uma demonstração marcante de cooperação internacional, o Brasil e a Coreia do Sul anunciaram a segunda fase do Programa Segurança de Alimentos com Países da América Latina, em uma reunião de alto nível realizada nesta segunda-feira, 23. Este evento histórico reuniu o ministro da Agricultura do Brasil, Carlos Fávaro, a vice-diretora do Ministério da Segurança dos Alimentos e Medicamentos (MFDS) da Coreia do Sul, Lee Young, bem como representantes proeminentes de ambos os países.

    O principal objetivo desta iniciativa de grande alcance é aprimorar as políticas relacionadas às exportações e importações de alimentos entre o Brasil e a Coreia do Sul, com o objetivo de garantir alimentos mais seguros, saudáveis ​​e de alta qualidade para a população mundial. A cooperação entre essas duas nações é vista como um passo significativo na direção da melhoria da segurança alimentar global, que é uma preocupação cada vez mais premente no cenário internacional.

    Carlos Fávaro, ministro da Agricultura do Brasil, enfatizou a necessidade pré-mente de um diálogo construtivo e da colaboração global para enfrentar os desafios de segurança alimentar que afetam diretamente a vida de bilhões de pessoas em todo o mundo. Ele também destacou a parceria estratégica existente entre o Brasil e a Coreia do Sul no comércio de produtos agropecuários, ressaltando o compromisso mútuo em promover a segurança alimentar e as ameaças econômicas.

    Carlos Fávaro afirmou: “Estamos confiantes de que essas parcerias e projetos de cooperação entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil (Mapa) e a Coreia do Sul na área agropecuária continuarão a fortalecer a segurança alimentar global e aprofundar os laços entre nossas nações . O compartilhamento de conhecimento e experiência é fundamental para aprimorar a produção de alimentos seguros e saudáveis ​​para todos.”

    A vice-diretora do MFDS, Lee Young, também ressaltou a importância da relação comercial entre as duas nações. Ela observou que o Brasil é um parceiro comercial vital para o sul da Coreia, destacando que 89% das importações sul-coreanas são de origem brasileira, principalmente no setor de aves e frangos. A Coreia do Sul, por sua vez, é um mercado importante para as exportações brasileiras, representando uma parceria bilateral que gera benefícios econômicos significativos para ambas as nações.

    Brasil e Coreia do Sul Fortalecem o Programa Segurança de Alimentos
    Brasil e Coreia do Sul Fortalecem o Programa Segurança de Alimentos.

    A primeira etapa do programa segurança de alimentos foi realizada na Coreia do Sul, de 2 a 10 de outubro de 2023. Durante esse período, foram condicionais as bases sólidas para futuras atividades conjuntas, consolidando ainda mais o compromisso de ambas as nações em fortalecer a segurança global alimentar.

    De acordo com dados da Secretaria de Secretaria de Comércio e Relações Internacionais – SCRI, em 2022 o Brasil exportou mais de US$ 3 bilhões em produtos para a Coreia do Sul, incluindo carne de frango, café verde, farelo de soja, etanol, soja e milho. Além disso, o Brasil é um fornecedor confiável de componentes eletrônicos, elétricos, controladores, óleo diesel e inseticidas agrícolas para a indústria sul-coreana.

    A segunda fase do programa segurança de alimentos é, portanto, uma continuação desse compromisso bilateral e busca fortalecer ainda mais essa parceria estratégica.

    Através da colaboração na gestão de segurança de alimentos, o Brasil e a Coreia do Sul estão demonstrando ao mundo como a cooperação internacional pode beneficiar a todos, fornecendo alimentos mais seguros e de alta qualidade para as populações globais.

    Essa iniciativa não apenas fortalece as relações bilaterais entre o Brasil e a Coreia do Sul, mas também contribui para a promoção da segurança alimentar global, um objetivo compartilhado por todas as nações em um mundo cada vez mais interligado. A cooperação internacional, como demonstrada por esta parceria, continua a ser uma ferramenta poderosa na busca de soluções para desafios globais complexos, como a segurança alimentar.

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  • Dia do Pão 2023: Conheça a Diversidade de Pães ao Redor do Mundo

    Dia do Pão 2023: Conheça a Diversidade de Pães ao Redor do Mundo

    Dia do Pão 2023: Celebrando a Versatilidade dos Pães ao Redor do Mundo – Da Baguete Francesa ao Naan Indiano, Um Olhar sobre as Variedades de Pães Globais

    O pão, um dos principais alimentos da humanidade desde a pré-história, é celebrado em todo o mundo no Dia do Pão. Embora o dia específico do pão francês seja 21 de março, hoje, em 16 de outubro, comemoramos o Dia do Pão, uma data que destaca a importância do pão em todas as suas variedades. O pão é uma das criações culinárias mais antigas e universais, e sua história é fascinante.

    A História do Pão: Desde a Pré-História até o Dia do Pão 2023

    O pão é muito mais do que apenas um alimento. Sua história remonta a milhares de anos, quando nossos ancestrais originários que puderam mais grãos, misturá-los com água e fermentar a massa para criar um alimento saboroso e nutritivo. Desde então, o pão se tornou uma parte essencial da alimentação humana.

    Na antiguidade, as civilizações como os egípcios e os gregos aprimoraram as técnicas de panificação. Os romanos foram responsáveis ​​por divulgar a arte da panificação por toda a Europa, e a fermentação natural tornou-se uma técnica amplamente utilizada.

    No entanto, durante a Idade Média, a panificação era uma tarefa restrita aos mosteiros e padarias locais. O processo de moagem, mistura e fermentação foi mantido em segredo, e o pão era uma riqueza.

    A Revolução Industrial trouxe avanços tecnológicos para a produção de pão, como a mecânica mecânica e o uso de fermento comercial. Isso tornou o pão mais acessível e levou à criação de uma variedade de tipos de pães, desde baguetes crocantes até pães densos de centeio.

    Hoje, o pão é um alimento universal, presente em quase todas as cozinhas do mundo. Cada cultura encontrou sua forma de preparar o pão, adicionando sabores, texturas e técnicas únicas.

    Dia do Pão 2023: Conheça a Diversidade de Pães ao Redor do Mundo
    Dia do Pão 2023 e sua diversidade. Foto: Arquivo/Divulgação

    Explorando a Diversidade dos Pães ao Redor do Mundo

    O pão, em sua essência, é uma mistura simples de farinha, líquido e fermento, mas a diversidade de pães é impressionante. Além do pão francês, existem inúmeras variedades de pães ao redor do mundo:

    1. Baguete (França): A baguete é um ícone da culinária francesa, conhecida por sua forma alongada e crosta crocante. Ela é essencial para o famoso “sanduíche francês”, o croque-monsieur, e é apreciada em todo o mundo pela sua simplicidade e sabor.

    2. Ciabatta (Itália): Originária da Itália, a ciabatta é um pão de casca fina e miolo macio com grandes buracos, perfeito para absorver azeite de oliva e molhos. É um acompanhamento ideal para pratos italianos como bruschetta e panini.

    3. Naan (Índia): O naan é um pão plano e sem fermento tradicional da Índia, cozido em forno tandoor. É frequentemente servido com pratos indianos, como curry, e pode ser recheado com ingredientes como queijo, alho ou ervas.

    4. Pumpernickel (Alemanha): O Pumpernickel é um pão escuro e denso da Alemanha, feito com farinha de centeio e fermento natural. É um alimento básico de culinária alemã e é frequentemente servido com salsichas e queijos.

    5. Challah (Israel): A Chalá é um pão trançado tradicionalmente consumido na sexta-feira à noite para o Shabat, o dia de descanso judaico. É macio, doce e delicioso.

    O Dia do Pão 2023 é uma oportunidade de considerar a importância desse alimento básico em nossas vidas e explorar a riqueza de variedades de pães ao redor do mundo. O pão não é apenas um alimento, mas um símbolo da diversidade cultural e da criatividade que existe em todos os cantos do planeta. Portanto, no Dia do Pão, por que não experimentar um pão diferente e celebrar a riqueza de sabores que o mundo tem a oferecer?

    Enquanto as tradições de panificação antigas continuam a ser celebradas, a inovação na culinária não para. Novos pães, com modificações de sabores únicos e técnicas contemporâneas, estão surgindo e conquistando o paladar dos entusiastas da gastronomia em todo o mundo.

    A Ble Bakery é uma das padarias que oferece uma variedade de pães, desde baguetes crocantes até pães integrais ricos em fibras e sabor. Além disso, eles também exploram novas tendências na panificação, criando ofertas inovadoras que refletem a criatividade e a paixão da equipe por sua arte.

    Um exemplo notável dessas características é o “Cloud Bread” , ou “Pão Nuvem” , que fez sucesso no TikTok e em outras redes sociais. Este pão é conhecido pela sua textura leve e arejada, semelhante a uma nuvem. A popularidade do “Pão Nuvem” reflete uma tendência crescente na culinária, na qual os amantes de pães e entusiastas da gastronomia estão experimentando e criando novas variações de pães.

    Para saber mais sobre o Pão Nuvem, confira o artigo no seguinte link: Conheça o Cloud Bread – Pão Nuvem que faz sucesso no TikTok.

  • Conheça a inspiradora história da empresa M. Dias Branco

    Conheça a inspiradora história da empresa M. Dias Branco

    Em 1951, o Sr. Manuel Dias Branco fundou, no Estado do Ceará, a sociedade M. Dias Branco & Cia Ltda. para conduzir seus negócios que eram ligados a atividades de panificação e a fabricação de biscoitos, no qual ele utilizava técnicas artesanais.

    Com a entrada do seu filho, Sr. Francisco Ivens de Sá Dias Branco, em 1953, nova diretrizes foram adotadas, principalmente na área de investimentos, que passaram a ser concentrados na produção industrial em larga escala de biscoitos e massas.

    E foi no início da década de 60 que a Companhia começou a desenvolver seu atual modelo de distribuição pulverizada, no qual era voltado para atender  aos micro, pequeno e médios varejistas com um sistema de venda porta a porta e com visitas semanais aos seus clientes, o que permitia fazer um acompanhamento mais de perto de seus clientes, viabilizando, assim, o permanente ajuste de seu posicionamento de mercado, estratégias de comercialização e relacionamento.

    O desenvolvimento do modelo de distribuição associado à produção em larga escala permitiu uma enorme expansão da marca, que inicialmente se localizava apenas no Ceará, passou a ter sedes em estados vizinhos.

    Em 1990, devido à desregulamentação do setor de trigo no Brasil, iniciou-se um novo ciclo para a Companhia. E em 1992, foi inaugurada a primeira unidade de montagem de trigo, denominada de Moinho M. Dias Branco, no estado do Ceará, no qual permitiu, além de fabricar a matéria prima principal dos seus produtos, a entrada da Companhia no mercado competitivo de farinhas e farelos de trigo.

    Buscando maior verticalização de insumos e ingressos em novos segmentos de mercado, a Companhia inaugurou, no Ceará, em 2002, uma unidade industrial de produção de gorduras, margarinas e cremes vegetais.

    Em outubro de 2006, a M. Dias Branco abriu seu capital negociando suas ações no segmento do Novo Mercado da BM&BOVESPA sob o ticker “MDIA3”.

    A empresa foi crescendo e foi construindo novas fábricas de massas e biscoitos, adicionando a sua linha de produção bolos, snacks, misturas para bolos e torradas, além de suas fábricas de produção de suas matérias primas principais, como de gorduras e farinha e farelo de trigo.

    m dias branco
    Marcas M. Dias Branco (Fonte: divulgação)

    Além disso, entre os anos 2003 e 20018, a Companhia adquiriu novas marcas ao seu portfólio, tais como: Adria, Basilar, Isabela, Zabet, Bomgosto, Pillar, Predilleto, Bonsabor, Pelagio, Estrela, Salsito, Piraquê.

    Com o intuito de simplificar a sua estrutura societária, entre os anos 2012 e 2013, as empresas adquiridas foram incorporadas pela Companhia e se extinguiram juridicamente, passando a fazer parte da M. Dias Branco S.A Indústria e Comércio de Alimentos, absorvendo, assim, todos os seus direitos e obrigações.

    Após mais de sessenta anos de existência, a M. Dias Branco é hoje uma empresa com cobertura nacional, líder de mercado nos segmentos de massas e biscoitos, com processo produtivo verticalizado, marcas fortes, sistema de distribuição com grande penetração no micro e pequeno varejo, flexibilidade de produção, certificações que asseguram a qualidade de processos e produtos, além de uma equipe de executivos experiente e alinhada com os interesses de seus acionistas.

    MISSÃO, VISÃO E VALORES

    Missão

    Oferecer alimentos de qualidade, inovadores, saudáveis, saborosos e com preços competitivos, proporcionando o bem-estar e a felicidade das pessoas.

    Visão

    No futuro que queremos construir, colaboramos para o desenvolvimento da sociedade, com parcerias de sucesso e sustentáveis, presença global e atuação diversificada, sendo referência pelo respeito às pessoas e ao meio ambiente, ética, criatividade, disposição para servir, simplicidade e amor pelo que fazemos.

    Valores

    Respeito; 
    Ética;
    Boa vontade;
    Simplicidade;
    Excelência;
    Superação;
    Zelo;
    Criatividade;
    Agilidade;
    Segurança.

    SUSTENTABILIDADE

    m dias branco
    (Fonte: divulgação)

    A M. Dias Branco mobiliza seus gestores e colaboradores de todas as áreas para considerar a sustentabilidade um vetor importante para o exercício da cidadania corporativa, visto que o desenvolvimento sustentável consegue atender as necessidades da geração atual sem comprometer as gerações futuras.

    Além de a Companhia priorizar 14 dos 17 objetivos estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) de desenvolvimento sustentável para transformar o mundo, a M. Dias Branco aderiu ao Pacto Global da ONU, ou seja, a empresa alinha suas estratégias e operações aos dez princípios universais , bem como a desenvolverem ações que contribuam para o enfrentamento dos desafios da sociedade.

    A gestão ambiental visa, com o intuito de minimizar os impactos acarretados pelas atividades, reduzir o consumo relativo de água; reuso de água nas unidades que possuem estação de tratamento de efluentes; destinação adequada de resíduos sólidos; redução na geração de resíduos; redução no consumo de plásticos, redução no consumo relativo de energia, em relação ao ano anterior.

    Já em relação com a sociedade, o investimento da Companhia é feita com o suporte dos Embaixadores da Sustentabilidade nas unidades industriais, privilegiando, sempre que possível, organizações que atuam no entorno das unidades. Além de apoiar projetos sociais, culturais, ambientais, esportivos, voltados à saúde e profissionalização da seguinte forma:

    – Utilização de leis de incentivo estadual e federal, bem como de apoio direto a projetos nas comunidades do entorno;
    – Doações semanais de alimentos e, pontualmente, de bens e equipamentos;
    – Ações de voluntariado com a participação dos nossos profissionais.

    Ficou interessado em conhecer um pouco mais dessa empresa? Clique aqui e conheça um pouco mais de sua história

  • Iniciada a pré-venda do livro “História & Alimentação: Brasil século XVI-XXI”

    Iniciada a pré-venda do livro “História & Alimentação: Brasil século XVI-XXI”

    O livro “História & Alimentação:Brasil séculos XVI – XXI” é uma coletânea de 29 capítulos  e 780 páginas. O livro foi escrito por 33 pesquisadores de várias regiões do País que discutem a temática da história da alimentação no Brasil, em 7 seções que foram divididas da seguinte forma:

    1.Dietética, saúde e alimentos;

    2. Abastecimento e comércio de alimentos;

    3. Sabores do Brasil;

    4. A mesa de diferentes agentes sociais;

    5. A escrita culinária;

    6. Rituais de Comensalidade;

    7. O Comer fora de Casa.

    Na pré-venda (28/06 a 15/07/2020), o livro será vendido com desconto de 48%, ou seja, o livro estará sendo vendido pelo valor de R$65,00 (mais frete de acordo com a localidade – registro módico). Após este período, o livro será vendido por seu preço normal.

    As autoras do livro, Leila Mezan Algranti e Sidiana Ferreira de Macêdo, referem-se ao livro da seguinte forma:

    “Direcionar o olhar para os hábitos alimentares do passado talvez nos ajude entender por que, embora se cozinhe cada vez menos nos lares contemporâneos, o comer continua sendo não só fundamental para sobrevivência dos indivíduos, mas especialmente para a sociedade, para transmissão de afetos, para o bem-estar e para saúde. História é tempo e mudança. Se não soubermos como era, com então entender o que mudou no mundo que nos rodeia?”

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  • Dia Mundial do Hambúrguer: Conheça a história dessa iguaria

    Dia Mundial do Hambúrguer: Conheça a história dessa iguaria

    O hambúrguer deixou de ser um simples prato de fast food e ganhou espaço em restaurantes do mundo inteiro, até mesmo com versões gourmets e vegetarianos. É difícil encontrar uma pessoa que não goste dessa preparação, principalmente quando o hambúrguer é suculento.

    E hoje, 28 de maio, comemoramos o seu dia!

    Mas você sabe como ele surgiu?

    Existem relatos sobre a história do hambúrguer que ele foi inventado por alemães que desembarcaram no porto de Hamburgo rumo aos Estados Unidos no século XIX, porém foi popularizado através de redes de lanchonetes no EUA no início do século XX.

    Não se sabe ao certo quando ocorreu a junção do hambúrguer com o pão. Há relatos de um inglês chamado Jhon Montagu, intitulado como o quarto conde da cidade de Sandwich na Inglaterra, apontando como o primeiro inventor do lanche, isso ocorre, porque em 1762, ele teria experimentado carne moída entre duas fatias de pão, durante uma de suas partidas de bridge.

    dia mundial do hambúrguer
    Hambúrguer antes de passar pelo processo de cocção (Fonte: divulgação)

    Foi em 1904, na feira mundial de Saint Louis, capital de Missouri, que o hambúrguer foi apresentado oficialmente ao público americano, que trinta anos depois se tornou o símbolo do país.

    Apesar dos relatos não indicarem que foram os americanos que inventaram essa iguaria, foram eles que levaram todo o crédito da invenção.

    Em 1921, quando surgiu a primeira franquia nos Estados Unidos da conhecida White Castle, o hambúrguer se tornou ainda mais popular, pois tinha um preço muito acessível, por apenas 5 centavos de dólar.

    As primeiras lanchonetes que surgiram com a especialidade em hambúrguer, tinham apenas dois funcionários, porém isso mudou depois de 10 anos com o surgimento dos drive-ins.

    Dia Mundial do Hambúrguer: Conheça a história dessa iguaria
    Drive-in de lanchonetes (Fonte: divulgação)

    Conforme narra à história, o hambúrguer foi criado para suprir a necessidade da época, comida fácil e rápido de preparar (hoje popularmente conhecida como fast food), pois as pessoas estavam com menos tempo livre para preparar sua própria refeição.

    Com a revolução industrial no início do século XX, houve uma grande demanda de comidas rápidas para trabalhadores das grandes cidades que possuíam uma jornada de trabalho extensa, e parar para comer não era uma opção, sendo assim, o sanduíche passou a ser a alternativa mais prática, mesmo não sendo a mais nutritiva.

    Foi aí que surgiu a ideia de colocar outros ingredientes além do pão e do hambúrguer.

    Esta iguaria chegou, no Brasil,  décadas mais tarde de sua descoberta, em 1952, no Rio de Janeiro, através do tenista americano Robert Falkenburg. Ele fundou a primeira lanchonete de fast food no Brasil, que utilizava os mesmos modelos norte americanos.

    Os consumidores de hambúrguer ficaram cada vez mais exigentes e refinaram seu paladar, buscando receitas menos gordurosas e mais equilibradas, com o emprego de insumos mais nobres, combinações criativas e com características gourmets.

    Dessa forma, foram criados diversos tipos de hambúrgueres para o público, agradando, assim a todos os gostos.

    dia mundial do hambúrguer
    Fonte: divulgação

    Podemos classificar os hambúrgueres em praticante cinco tipos, são eles:

    Gourmet: são sanduíches que utilizam insumos especiais, de alta qualidade, fazendo um blend de carne nobre;

    Tradicional: são os hamburguês que utilizam ingredientes básicos, normalmente encontrados na maioria dos fast foods da categoria;

    Artesanal : normalmente é aquele que é feito de forma mais caseira e individual;

    Vegetariano: Não é utilizado nenhum tipo de carne animal;

    Light: na sua preparação é utilizado ingredientes de baixo valor calórico.

  • Biblioteca disponibiliza livros de culinária para download

    Biblioteca disponibiliza livros de culinária para download

    A Biblioteca Brasiliana Guita e José Midin foi criada em janeiro de 2005 para abrigar e integrar a coleção brasiliana reunida ao longo de mais de oitenta anos pelo bibliófilo José Mindlin e sua esposa Guita.

    Eles cederam o acervo deles para USP. São cerca de 32 mil títulos que correspondem a 60 mil volumes aproximadamente. Por conta disso, essa coleção é considerada a mais importante coleção do gênero formada por particulares.

    A biblioteca liberou o acesso virtual e download de 10 livros de gastronomia publicados a partir do século XVIII.

    Abaixo falamos de algum desses livros.

    O cozinheiro dos Cozinheiros

    cozinheiro
    Livro Cozinheiro dos Cozinheiros (Fonte: divulgação)

    O volume compila receitas de escritores e pessoas conceituadas em Portugal no início do século XX e inclui quitutes preparados por Alexandre Dumas, pai e filho, Saint Simon ou o Visconde de Belacanfor. As receitas são uma mistura de ingredientes e pratos de diversas regiões européias com a culinária típica portuguesa. Dentre as receitas francesas destacam-se clássicos do século XIX como o pombo com ervilhas, o court-buillon de frutos de mar, a enguia grelhada, as omeletes de vários tipos. Do lado português, caldeiradas, ensopados, sopas ou as rabanadas, chamadas pelo seu nome francês, pain perdu, ou em português, pães perdidos.

    Doceiro nacional ou arte de fazer toda a qualidade de doces

    culinária
    Doceiro nacional ou arte de fazer toda a qualidade de doces (Fonte: Divulgação)

    Na esteira do sucesso editorial de O cozinheiro imperial e O cozinheiro nacional, a Garnier publica no final do século XIX O doceiro nacional, que cai no gosto do público, sendo esta a quarta edição. Com uma compilação de receitas doces, mas muito doces mesmo, o gosto pelo açúcar, herdado dos portugueses, revela-se em sua plenitude. Ingredientes nacionais também são usados em profusão, como as geléias de jabuticaba ou o doce de caju e de pitanga. Muitas vezes, percebe-se claramente a herança dos antigos manuais da época moderna de como se fazer xaropes e cuidar da saúde, principalmente no caso da utilização específica do açúcar, que foi, por muitos séculos, considerado um remédio. Por isso aparecem receitas de xaropes como o de agrião, o de baunilha, de café ou de caju.

    A Arte Culinária na Bahia

    culinária bahiana
    A Arte Culinária na Bahia (Fonte: Divulgação)

    Manoel Raimundo Querino nasceu em Santo Amaro da purificação, na Bahia, em 1851, e morreu em Salvador, em 1923. Ainda pequeno ficou órfão e foi apadrinhado por um professor da Escola Normal que lhe deu uma educação formal bastante completa. Formou-se professor de Desenho Geométrico e acabou por se tornar um dos principais líderes abolicionistas brasileiros. Defensor da cultura africana como formadora de uma identidade baiana e brasileira, Manoel Querino publicou postumamente sua A arte culinária na Bahia. No livro destaca-se a contribuição indígena para a culinária brasileira. Entre os quitutes africanos, o arroz de aussá, o efó, o caruru e o xim-xim.

    Cozinheiro imperial ou nova arte do cozimento e do copeiro em todos os seus ramos

    culinária
    Cozinheiro imperial ou nova arte do cozimento e do copeiro em todos os seus ramos (fonte: Divulgação)

    O livro foi publicado pela primeira vez nos anos 1840 pela Livraria Universal de Eduardo e Henrique Laemmert. O livro foi um sucesso editorial, tanto que, no pequeno mercado brasileiro do século XIX, em cerca de 20 anos, teve 10 edições. Temos na Brasiliana USP duas delas: a segunda, de 1843, e a décima, de 1887. O autor não assina o livro e coloca apenas suas iniciais, R.C.M., nas páginas iniciais. Em 1887, o livro foi complementado por uma emenda modernizada de Constança Oliva de Lima. Na época, não era exatamente de bom tom um homem aventurar-se pelo mundo das panelas e caçarolas. É provavelmente por tal razão que o livro deve ter permanecido anônimo. Mas R.C.M. não era apenas um gourmet de quitutes especiais, mas também um gourmet de livros. Isso mesmo. O livro O cozinheiro imperial é uma compilação praticamente completa dos dois outros livros portugueses clássicos de cozinha, a Arte de Cozinha, de Domingos Rodrigues, publicado em 1680, e o Cozinheiro Moderno ou a Nova arte de cozinha, de Lucas Rigaud, cozinheiro de D. Maria I, editado um século depois.O mais interessante, no caso deste livro, é pensarmos nas razões de se editar um volume no Brasil com o título cozinheiro imperial”. Nação jovem, com apenas cerca de 20 anos de idade, e com um monarca ainda em formação, o Brasil dos anos 1840 precisava afirmar-se como império. Nada melhor do que tomar “emprestado” maneiras e modos das cortes européias, ou melhor, de Portugal, para a corte de uma jovem nação. Seríamos, desta maneira, na visão de R.C.M., mais comprometidos com o projeto de um império se nos comportássemos exatamente como um; como aquele que nos deu origem, ou seja, Portugal. Por esta razão estão elencadas as receitas com produtos que não se encontravam no Brasil da época, como alcaparras ou couves-de-bruxelas. O consumo exótico destes produtos nos validaria como um “império” ou como uma corte que sabia “como se comportar” no complexo jogo das nações.

    Arte de cozinha : primeira parte. Trata do modo de cozinhar vários manjares, e diversas iguarias de todo o gênero de carnes, tortas, empadas, e pastéis, &c

    Biblioteca disponibiliza livros de culinária para download
    Arte de cozinha : primeira parte. Trata do modo de cozinhar vários manjares, e diversas iguarias de todo o gênero de carnes, tortas, empadas, e pastéis, &c (Fonte: Divulgação)

    O mais conhecido, e considerado o primeiro tratado de cozinha publicado em Portugal, é o de Domingos Rodrigues (1637-1719), A arte da cozinha, que saiu em 1680. Domingos Rodrigues dizia ter 29 anos de fogão, e uma infinidade de banquetes devorados pelos convivas da mesa real portuguesa, quando publicou um pequeno volume dedicado às artes da cozinha. “Todas as coisas que ensino experimentei por minha própria mão e as mais delas inventei por minha habilidade”, escreveu no prólogo. O cozinheiro real teria começado a exercer o ofício cedo, ainda sob o reinado de D. João IV, o primeiro soberano da dinastia dos Bragança. Alcançou a graça de Sua majestade D. Pedro II, “o pacífico”, trabalhando duro e “com asseio e limpeza”. A história de Arte de cozinha é curiosa. Conhecido como o primeiro livro de cozinha de Portugal, o volume escrito por Domingos Rodrigues teve três edições durante a vida do autor. A primeira em 1680, a segunda em 1683 e finalmente, a última, em 1698. Outras viriam ao longo do século XVIII, em 1732, em 1741, em 1758, 1765 e 1794. Um verdadeiro sucesso editorial num país em que, no período, publicar um livro não era fácil ou tão comum. No tempo de Domingos Rodrigues – isto é, no final do século XVII –, percebemos que a utilização do açafrão, do açúcar e das mais variadas especiarias e pimentas é um dos elementos que demonstra o poderio econômico do império português, que podia mandar vir dos lugares mais distantes do globo alimentos que custavam fortunas. Desta maneira, o livro de Domingos Rodrigues nos dá uma pista tanto do que significava a cozinha do rei como do que se comia nos jantares reais portugueses. O livro é, portanto, ao mesmo tempo, um reflexo da vida cotidiana e um lugar de encontro dos costumes através dos séculos. O livro sofria modificações a cada nova edição, tendo sido acrescidas ou suprimidas diferentes receitas. Entre as próprias edições disponíveis na Brasiliana USP, sendo a primeira delas de data não especificada e a segunda de 1732, vemos algumas alterações. A edição de 1732 é considerada a mais completa que já se encontrou em Portugal. Esta, inclusive, serviu de base para que o livro fosse reeditado pela Imprensa Nacional/Casa da Moeda em 1987. Já a edição de 1836 tem uma história curiosa: foi impressa em 1836 nas oficinas de J.J. Barroso e Cia. no Rio de Janeiro. Na história das edições do livro, esta – a brasileira – nunca foi contada como “oficial” pelas pesquisadoras portuguesas Maria da Graça Pericão e Maria Isabel Faria.

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  • 6º Tour Sabores da Cidade acontece em Fortaleza

    6º Tour Sabores da Cidade acontece em Fortaleza

    O Sabores da Cidade realiza neste sábado, 29/02, a partir das 9h, mais uma edição do Tour Sabores da Cidade pelo Centro de Fortaleza. As vagas são limitadas e custa R$ 65 por pessoa, incluindo quatro degustações. O ponto de encontro é a Praça do Ferreira, em frente ao Cine Teatro São Luiz, às 9h.

    O tour começa com a história da praça e uma degustação de café na Cafeteria Santa Clara, ao lado do Cine Teatro São Luiz. E… que tal um pastel com caldo de cana? Direto da cafeteria, o grupo segue para uma das pastelarias mais tradicionais da cidade: Leão do Sul.

    Na sequência, o destino é a Praça dos Leões para conhecer histórias, monumentos e prédios do local. A próxima parada será no Raimundo do Queijo, com degustação de queijo, paçoca, castanha e cajuína. O roteiro segue pela Catedral de Fortaleza, Passeio Público e, por fim, degustação de feijoada.  

    Grupo realiza tour gastronômico no centro de Fortaleza
    Fonte: Sabores da Cidade
    Tour Sabores da Cidade

    A 1ª edição aconteceu em abril de 2019, em comemoração ao aniversário de 293 anos da capital cearense, como parte das comemorações de 10 anos do Sabores da Cidade. Além do tema “Centro de Fortaleza”, já foram realizados os tours Pizzas de Fortaleza e Doces e Cafés da Varjota.

    “O objetivo principal é compartilhar boas experiências gastronômicas em Fortaleza com roteiros personalizados e guiados por ótimas histórias e comidas”

    Destaca Izakeline Ribeiro
    Grupo realiza tour gastronômico no centro de Fortaleza
    Fonte: Sabores da Cidade

    Tour Sabores da Cidade 
    Serviço

    Centro de Fortaleza 
    29/02/2020 – sábado – das 9h às 12h 
    Ponto de encontro: Cine Teatro São Luiz – Praça do Ferreira. 

    Roteiro: Praça do Ferreira, Cafeteria Santa Clara (Cine Teatro São Luiz), Leão do Sul, Praça dos Leões, Raimundo do Queijo, Catedral de Fortaleza, Passeio Público. 

    Vagas limitadas – R$ 65 por pessoa (inclui todas as quatro degustações).
    Maiores informações, inscrições e pagamento: pelo WhatsApp (85) 98106-5386 ou Airbnb (clique aqui).

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